As pessoas me encontram
forças do acaso e tratados
e me solicitam uma senha
que não posso escrever sobre a pele.
Ando muitas vezes quilômetros
Procurando por água potável,
abrigo para nossos fantasmas,
Arrancando questões como quem tem um filho.
Como posso conciliar minha sede
Com o desejo de um bosque de cedros?
E, no entanto, sou pútrido
Por ainda voar?
Nascido da morte, que esperam de mim esses nomes?
Alguém está de pé entre os vãos?
Ela fica me olhando com seus olhos perdidos
Suplicando por uma vértebra, um meio,
Mergulhada em assombro e agonia.
Ao redor da noite correm
Silêncios
Temporais golpeiam as portas da frente
E tudo que eu tenho é a estrada:
A poeira e os sussurros do tempo
As coisas que aprendo da morte.