palavras,batalhas,desalento.
passaros breves pousados no jardim,
os olhos banhados pelo saldo dia,
minhas mãos vazias
na hora de partir.
as ruas com meus passos andando sem meus pés,
eu querendo en tua vida me encontrar.
voçê partindo porquê não posso me conter,
conter o germe inquieto do que posso me tornar.
e sem isso...o que sou minha querida?
sem a dor diaria que vem me visitar?
ela é talvez a vos da propria vida,
da vida rejeitada no leito de deitar
Palavras acidentais, produzidas em gesto espontâneo para desaparecer em seguida no turbilhão do nada.
sábado, outubro 14, 2006
poema muito humano.
na beira do mar,sorvendo em goles meu quinhão
de embriaguês admitida.
com o mundo sob os pés escorrendo lentamente
para direção alguma.
meus dias sob a mesa,
meu amor sem paz me consumindo,
minha filha linda rindo satisfeita...
o vento como um dedo do amanhã
consultando as mnihas esperançaS.
não tenho mais que isso:
uma mulher para me esperar em casa,
um trabalho para terminar,
o blues dando-me razão
e o sonho adolescente de renunciar ao mundo,
embriagado como estou
e sedento de todas as mulheres.
na beira do mar,sorvendo em goles meu quinhão
de embriaguês admitida.
com o mundo sob os pés escorrendo lentamente
para direção alguma.
meus dias sob a mesa,
meu amor sem paz me consumindo,
minha filha linda rindo satisfeita...
o vento como um dedo do amanhã
consultando as mnihas esperançaS.
não tenho mais que isso:
uma mulher para me esperar em casa,
um trabalho para terminar,
o blues dando-me razão
e o sonho adolescente de renunciar ao mundo,
embriagado como estou
e sedento de todas as mulheres.
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