quando é que vai para de sangrar?
até quando esse cancro maldito com teu nome
vai supurar maldição em meu peito?
porque o demonio não arrebatou o passado
nas asas de algum pesadelo?
porque o punho das horas continua golpeando
minha esperança TÃO DOCE?
essa ferida de noites amargas
essa floresta estival carcomida pelo incendio
de tua partida.
me diz o que sobrou...
me fala do que restou para mim.
Um comentário:
Nem sempre o coração compreende a razão ou a situação presente, é por
isso
que continuamos a cultivar nossos desejos, sonhos e esperanças sem saber
o
que virá no dia seguinte...
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