sábado, agosto 19, 2006

Haverão tempos de paz!
E o sangue rubro que jorrou das flores
irá estancar sem deixar macúlas
e a voz murmurante do vento
já não entoará lamentos.
Passaros e arco-iris no céu
translucido.
Auroras sutis nos nossos
corações.
A serpente e o dragão apaziguados
serão nossas montarias através do infinito.

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