Palavras acidentais, produzidas em gesto espontâneo para desaparecer em seguida no turbilhão do nada.
sábado, fevereiro 11, 2012
Medo.
Sentado sob a foice deixo-me estar cansado. Sob o sarcasmo do garçom minha cerveja me apoia com um afago. Sou o que sobrou dos precipícios afastado, fervilhando e sem segredo meu desejo é o ponto cego entre a sua aurora e o medo.
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