Conhecer as delícias da paixão, escrever sobre elas. Sangrar pelo silêncio da pessoa que se deseja, ouvir músicas desesperadas e chorar. Beber amargurado pela ausência da luz que lhe é negada pela pessoa que se quer. Viver tudo isso de modo hipotético, e no final das contas, não estar apaixonado e esquecer de todas essas coisas. Eis o segredo que a maturidade nos ensina.
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