A poesia deve sair
Como um soco
Ou então estaremos mentindo.
Como as pessoas que escrevem como se fossem
arquitetos
Medindo, escolhendo, apagando
Imaginando o que outras pessoas
Dirão ao ver o que eles
Fizeram.
Mas existem aqueles que escrevem
como caçadores no encalço
Da aurora.
Golpeando a caneta, o teclado
Com a poesia brotando das suas entranhas
Jorrando e gritando
Como um afogado que procura
Uma ultima visão
Do luar.
Como um soco
Ou então estaremos mentindo.
Como as pessoas que escrevem como se fossem
arquitetos
Medindo, escolhendo, apagando
Imaginando o que outras pessoas
Dirão ao ver o que eles
Fizeram.
Mas existem aqueles que escrevem
como caçadores no encalço
Da aurora.
Golpeando a caneta, o teclado
Com a poesia brotando das suas entranhas
Jorrando e gritando
Como um afogado que procura
Uma ultima visão
Do luar.
2 comentários:
Esses, os arquitectos do verso, não fazem poesia, TRABALHAM EM LINHAS DE MONTAGEM.
Abraços Luciferianos!
E tem gente tão cega por aí, que é capaz de ler este teu poema e acusá-lo de dadaísmo.
Foderam com o mundo, Leon...
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