Pessoas despedaçam,
Pessoas não se esquecem,
Coroas de palavras adornam as avenidas
Por onde desfila a dor.
Pessoas caminhando,
Contemplado outras pessoas,
Gritando enlouquecidas por migalhas
De atenção.
Pessoas não partilham,
Com os punhos entrevados se combatem
Lançando em direção ao torvelinho a pura polpa
De um SI faminto.
Pessoas não desfazem, não retornam, não refazem
Continuam a cada dia uma velha ciranda de despojos:
Pessoas não se esquecem,
Coroas de palavras adornam as avenidas
Por onde desfila a dor.
Pessoas caminhando,
Contemplado outras pessoas,
Gritando enlouquecidas por migalhas
De atenção.
Pessoas não partilham,
Com os punhos entrevados se combatem
Lançando em direção ao torvelinho a pura polpa
De um SI faminto.
Pessoas não desfazem, não retornam, não refazem
Continuam a cada dia uma velha ciranda de despojos:
“elas me deixariam calcinado
se eu ainda possuísse um pássaro”.
Pessoas não carregam girassóis no olhar,
Não rebrilham em distração
Não conhecem a magia de uma rocha nem a
Felicidade de um antigo tronco simples.
Coletânea de repetições leiloadas por leprosos cegos,
Armário das angustias
Caminho triste que trafego.
se eu ainda possuísse um pássaro”.
Pessoas não carregam girassóis no olhar,
Não rebrilham em distração
Não conhecem a magia de uma rocha nem a
Felicidade de um antigo tronco simples.
Coletânea de repetições leiloadas por leprosos cegos,
Armário das angustias
Caminho triste que trafego.
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